24 de março de 2011

Semana da Leitura


 
 "Visita à nossa Biblioteca... é hora do conto!"


A Biblioteca Escolar e o Departamento de Línguas da Escola EB2,3 de Real estão a levar a cabo a Semana da Leitura, entre os dias 21 e 25 de Março. Nesta semana serão convidados vários alunos do Agrupamento a vir ouvir, ver e visionar algumas histórias e dramatizações. Trata-se de um evento muito importante, que pretende despertar e incutir o gosto pela leitura aos vários jovens das mais variadas faixas etárias.


Nós também fomos lá dar uma espreitadela. Assistimos a duas histórias e depois as professoras Julieta Silva e Paula Paulino fizeram a sua exploração, testando a nossa atenção, compreensão e promovendo a nossa oralidade.

Bruno Ribeiro, 8ºB

18 de março de 2011

Deficiência Mental

 A Criança com Deficiência Mental... que respostas?


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Na realidade, o nascimento de uma Criança Diferente é sempre constrangedor para a Família, mas temos que reflectir que o mais importante é a vida de um ser humano, que tem direitos como todas as crianças ditas normais. Cabe à SOCIEDADE proporcionar o melhor bem-estar à criança e segurança à Família. É muito importante que desde tenra idade, a criança comece a ser estimulada para desenvolvimento sensorial. As Famílias devem apoiar-se junto de Instituições, Associações, Segurança Social e outros organismos que os possam ajudar neste sentido.
É participando, mostrando e trabalhando que todos juntos conseguimos ultrapassar as dificuldades e "DESMONTAR" a rejeição e outros preconceitos.
Mexo aqui... remexo ali...
Atravessamos uma época em que a diferenciação do ensino e o atendimento às necessidades individuais de cada aluno são cada vez mais eixos fundamentais de uma acção educativa eficaz. Torna-se urgente dar alguma atenção a este problema, para que a todas as crianças que necessitem dessa diferenciação lhes sejam proporcionadas condições para um desenvolvimento e crescimento globais, que lhes permita progredir nas suas capacidades e formas de adquirir conhecimentos, determinantes para o seu futuro.  

Na deficiência mental as respostas educativas a aplicar devem ter em consideração as incapacidades que estas crianças apresentam, requerendo uma abordagem multidisciplinar em função das suas necessidades específicas de saúde e educação. 
 Actualmente o Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, emanado do Ministério da Educação, contempla o atendimento à diversidade de características e necessidade de todos os alunos, que implicam a inclusão das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais no quadro de uma política da qualidade orientada para o sucesso educativo de todos os alunos.
Neste sentido, considero o Artº27 de relevância, para apoiar uma Família com uma Criança diferente.
Até as concepções actuais das práticas da intervenção precoce centradas na família dependem de factores, quer a nível prático, quer a nível de contributos teóricos.
A nível prático, refere-se a importância do papel dos pais como terapeutas, o grau de participação das famílias e as alterações de padrões familiares.
A nível teórico, surgiram os modelos: transaccional e de abordagem sistémica, que vieram influenciar de forma decisiva a área de intervenção precoce. O primeiro valoriza o efeito recíproco entre a criança e o meio envolvente, o segundo considera a família como um sistema dentro de outros sistemas mais alargados, que interagem permanentemente e influenciam toda a dinâmica familiar.
Prof. Filomena Lindo
(Educação Especial)

16 de março de 2011

Deficiência Mental

 Deficiência Mental versus Família

 
Bebé com deficiência mental



Quando surge uma criança com deficiência mental numa família nunca é uma situação fácil. É uma situação muito complicada e que tem originado grandes problemas aos pais, que, por vezes se sentem muito penalizados e muito frustrados, sem saber o que fazer em relação a essa criança.
A família vive quase sempre um sofrimento enorme pois imaginou, para si, um filho perfeito com que sempre sonhou. Depois, a família corre ainda o risco de ser rejeitada e marginalizada pela comunidade em que vive.
Muitas vezes, o nascimento de um filho com deficiência mental numa família gera sérios embaraços aos país da crianças, que muitas vezes nem sequer sabem como cuidá-la, como alimentá-la e como acarinhá-la. 
Sobre este tema, julgo que há ainda muita coisa a mudar e que as pessoas deveriam ter uma preparação diferente e não ter preconceitos. 

  Pedro Filipe Pereira, 9ºC