"Visita à nossa Biblioteca... é hora do conto!"
24 de março de 2011
Semana da Leitura
18 de março de 2011
Deficiência Mental
A Criança com Deficiência Mental... que respostas?
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É participando, mostrando e trabalhando que todos juntos conseguimos ultrapassar as dificuldades e "DESMONTAR" a rejeição e outros preconceitos.
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Mexo aqui... remexo ali... |
Na deficiência mental as respostas educativas a aplicar devem ter em consideração as incapacidades que estas crianças apresentam, requerendo uma abordagem multidisciplinar em função das suas necessidades específicas de saúde e educação.
Actualmente o Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro, emanado do Ministério da Educação, contempla o atendimento à diversidade de características e necessidade de todos os alunos, que implicam a inclusão das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais no quadro de uma política da qualidade orientada para o sucesso educativo de todos os alunos.
Neste sentido, considero o Artº27 de relevância, para apoiar uma Família com uma Criança diferente.
Até as concepções actuais das práticas da intervenção precoce centradas na família dependem de factores, quer a nível prático, quer a nível de contributos teóricos.
A nível prático, refere-se a importância do papel dos pais como terapeutas, o grau de participação das famílias e as alterações de padrões familiares.
A nível teórico, surgiram os modelos: transaccional e de abordagem sistémica, que vieram influenciar de forma decisiva a área de intervenção precoce. O primeiro valoriza o efeito recíproco entre a criança e o meio envolvente, o segundo considera a família como um sistema dentro de outros sistemas mais alargados, que interagem permanentemente e influenciam toda a dinâmica familiar.
Prof. Filomena Lindo
(Educação Especial)
16 de março de 2011
Deficiência Mental
Quando surge uma criança com deficiência mental numa família nunca é uma situação fácil. É uma situação muito complicada e que tem originado grandes problemas aos pais, que, por vezes se sentem muito penalizados e muito frustrados, sem saber o que fazer em relação a essa criança.
A família vive quase sempre um sofrimento enorme pois imaginou, para si, um filho perfeito com que sempre sonhou. Depois, a família corre ainda o risco de ser rejeitada e marginalizada pela comunidade em que vive.
Muitas vezes, o nascimento de um filho com deficiência mental numa família gera sérios embaraços aos país da crianças, que muitas vezes nem sequer sabem como cuidá-la, como alimentá-la e como acarinhá-la.
Sobre este tema, julgo que há ainda muita coisa a mudar e que as pessoas deveriam ter uma preparação diferente e não ter preconceitos.
Pedro Filipe Pereira, 9ºC
Pedro Filipe Pereira, 9ºC
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